PACHECO PEREIRA ANDA ASSUSTADO...e a Tunísia não o ajuda
Este eminente intelectual do regime, arrependido das teses marxistas-leninistas-stalinistas-maoistas (espero não ter esquecido nenhuma...), não hesita em usar as ferramentas dialécticas que aprendeu nos verdes anos, e toca de apodar todos os que não pensam como ele, não agem como ele, nem estão, como ele, confortáveis com a miséria moral e política deste país, de "radicais chiques" e "pequena burguesia enraivecida" na coluna que assina na revista Sábado de 29.12.2010.
Se não fosse triste, seria cómico: um pequeno sub-deus do Olimpo parolo de um país irrelevante, de um povo atrasado, estúpido e medroso está, repentinamente, preocupado com os estertores que lhe parecem cada vez mais possíveis por parte, não dos pobrezinhos, coitadinhos, que desses trata a santa-casa-da-misericórdia e o cavaco, mas dos pequeno-burgueses radicais e chiques, desses que lancham fois-gras e caviar!
Que idiota!!
Este coitado, que já "declarou" um dia a morte dos intelectuais em Portugal (provavelmente à imagem da sua consciência), não consegue aprender nada, nem com os imensos livros da sua colecção, nem com os sabujos que são os seus correlegionários de partido, nem com a idade.
De facto, é o medo o que o move. Foi sempre.
Por isso a marca que melhor o identifica é a do oportunismo.
Para quem fala ele? Porque não o ouvem os Tunisinos?
Labels: apocalipse
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