2022-06-03

MAIS UMAS PERGUNTAS PARA O Dir. Nac. da POLÍCIA JUDICIÁRIA

Qual foi o seu papel na manutenção de João Rendeiro na prisão onde este foi morto, tendo sido aquele impedido em audiência na África do Sul de ser mudado para uma prisão menos "perigosa"? Aconselhou o Ministério público nesse sentido ou no seu contrário? Ou o Ministério Público português mandou-o calar-se?

Qual foi o seu papel no aconselhamento à Procuradoria geral da república ou, ao contrário, quais foram as instruções desta no caminho que a PJ percorreu neste processo?

Qual foi o seu papel e o da instituição que comanda na autópsia ao corpo de Rendeiro? Teve algum? Em que sentido e desde quando? Sabe o resultado da mesma? Se sim, vai manifestá-lo publicamente?

Quando se descobrir que João Rendeiro FOI ASSASSINADO NA PRISÃO que medidas pensa tomar, se é que algumas há a tomar? Vai tornar públicas essas medidas ou a falta dela? Vai passar a pasta para a ministra da justiça, à procuradoria, ao primeiro-ministro, ao presidente da república...ao ministro dos negócios-estrangeiros?...

PARA QUANDO UMA CONFEREÊNCIA DE IMPRENSA SUA, à semelhança da que deu aquando do seu "we got him"?

Pensa, ainda que por momentos, demitir-se


e ir trabalhar para uma sociedade de advogados especializada em fugas ao fisco, à Justiça, à laia de um qualquer Ventura?

Espero. Ansiosamente!



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2021-12-13

3 Perguntas para o Director nacional da Polícia Judiciária

 Personagem habitualmente parco em declarações públicas, estas mesmo produzidas com pinças e em momentos bem escolhidos, avesso a entrevistas a órgãos de comunicação social, cultivando esse distanciamento como uma marca do seu "serviço público", Luis Neves tornou-se da noite para o dia, profusamente, num megafone de algo que parece ao público a face vingadora da justiça a que temos direito, para informar, falar, perorar e gabar as manobras da polícia que comanda na descoberta e apreensão de um fugitivo à justiça portuguesa: João Rendeiro.

O regime aplaudiu ruidosamente, como quase nunca: os seus lacaios babaram-se de prazer, quais sapos inchados, como se o facto tudo justificasse no passado de derrotas, misérias, corrupções, incompetências escabrosas e crimes (sim, crimes) que a justiça portuguesa e toda a suas estrutura têm produzido. De repente, tudo parece perdoado...

Sem mais sobre este assunto, e dado o que atrás ficou dito, faço 3 perguntas a Luis Neves, Director da Polícia Judiciária portuguesa:

1 Onde está Rui Pedro?

https://pt.wikipedia.org/wiki/Caso_Rui_Pedro

2 Onde está Maddie Mccann?

https://pt.wikipedia.org/wiki/Desaparecimento_de_Madeleine_McCann

3 Onde está Dias Loureiro?

https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_Dias_Loureiro


Esperarei pelas respostas. Se as derem, tenho ainda mais de uma centena de perguntas para o director da PJ.



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2021-07-25

Aqueles que por obras valorosas se vão da lei da morte libertando...

 Morreu o OTELO.


OTELO NÃO MORREU



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2021-06-30

QUE FAZER? Pouco a fazer...

 Em Portugal, uma parte importante da população já fez diagnóstico pronto e correcto da situação política e do regime; no entanto, a situação mantém-se nas balizas que quase todos juram querer mudar ou destruir.

As organizações mais ou menos secretas, e as institucionais, sabem-no. Temem, mais do que nunca, que a Verdade dos factos surja à frente do povinho e lhe esbofeteie a cara, provocando a onda de gelo e frio que permita a acção concreta, a resistência militante, para um novo início que, na verdade, nunca o foi desde o 25A.



Mentira encontra cada vez mais obstáculos, mas ainda consegue dissimular a Verdade

A verdade é que ninguém consegue prever com um alto grau de exactidão em que medida o conhecimento da Verdade faria acordar o povo português para uma acção libertadora. O povo é fraco, e não apenas com os fortes, é fraco de espinha!

De qualquer forma, a verdade a que temos direito está moribunda, por falta de comparência do sujeito: a corrupção, a mentira, o medo, a cobardia, a confusão de vassalagens por partes das "elites" portuguesas afastam o querer do dever.

Portugal não vai a lado nenhum. Portugal não presta. Portugal não existe. Portugal é um bueiro, citando de cor um grande das nossas letras: pior, é um interminável bueiro só passível de ser destruído por uma fantástica tempestade.

Ela está às nossas portas. Não pedirá para entrar.




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2021-04-30

HOJE É O AMANHÃ QUE TE FOI PROMETIDO ONTEM

E quem pode dizer que não vê o que grassa por esse país fora, quando se fala de corrupção: de corrupção judicial, de corrupção policial, de corrupção legal e legislativa, de corrupção governativa, de corrupção administrativa, de corrupção de menores e maiores, de todos os tipos de corrupção que se encontra instalada a todos os níveis da sociedade, não poupando nem homens nem mulheres, nem novos nem velhos, nem ilustrados nem ignorantes, nem de políticos e nem de apolíticos?... 

Quem, dentre todos nós, pode atirar a primeira pedra sabido que é que poucos resistem à "pequena corrupção" para ter feito o que deveria sê-lo sem gorjetas, para não se "chatearem" ou ficar demasiado tempo à espera? É verdade que a Corrupção acompanha o ser-humano desde sempre, onde haja interesse, troca monetária ou de poder, para que se consiga um qualquer objectivo. Mas não é a tal corrupçãozinha que a todos parece importar (salvo aos interessados...), senão aquela que é cega, que a todos importuna, que a todos faz pagar por e para alguém enriquecer à custa de grandes números, que a todos atrasa ou priva, continuadamente, persistentemente, desde que um dia 25 de Abril uma corja de bandidos se infiltrou pelos diversos aparelhos sociais, nomeadamente no aparelho de Estado, muitos deles vindos do antigo regime e que depressa ensinaram aos novos como fazer, reciclando-se e reciclando rápidamente os abutres que se disfarçaram de vermelho, rosa e laranja. 

O espectáculo é, assim, o espectáculo das massas, aquele em que todo o mal do mundo, toda a infâmia e vileza se expõe sem vergonha e sem medo, porque sem castigo! 
Este povo que habita o recanto da península a que chamam Portugal manifesta uma cada vez maior alienação das suas vidas, dos seus interesses e do respeito que lhe deveria ser devido por quem é demasiado bem pago por exercer cargos públicos e não o faz devidamente ou, até, faz exactamente o inverso do que lhe era exigido. 
 A isto não é estranho o carácter do povo português, a sua falta de conhecimentos, o desinteresse em aprender, a coragem, não a do toureiro ou a do machista que mata a mulher, mas a coragem de encostar à parede aqueles que mais o prejudicam e que, roubando, mentindo, manipulando, sacaneando de todas as maneiras legais e ilegais de última hora, cospem uma e outra vez nas faces de um povo cobarde, ignorante e católico, miserável até à coluna, verme pronto para acolheita das aves de rapina, a quem não se presta respeito porque não se faz respeitar. Este é o povo que vota e que na sua "diversidade" se encontra nivelado pela falta de coragem como comunidade, porque falho de moral. 

Num quadro desta natureza, dá muito jeito à bandidagem  que as penas em Portugal não ultrapassem os 25 anos de prisão, e que as penas de prisão perpétua ou de morte tenham deixado o Código penal por razões de "direitos humanos": muito fala e defende os "direitos humanos" que não respeita ou reconhece os direitos inteiro de uma comunidade frequentemente apelidada de...mansa.

Mansos são os bois e as vacas e bem sabemos onde vai dar o caminho que fazem desde que nascem...

 Mas o povo, que faz o povo? 

(Vai a Fátima, vai ao futebol, vai à praia, vai à esplanada, vai às putas, vai pró estrangeiro, vai de férias, vai para o padre e para o psicólogo, mas não vai para onde deve ir!)

O POVO IRÁ PARA O CEMITÉRIO NO FIM DE UMA VIDA NÃO VIVIDA.



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2021-03-31

SÓ NÃO VEMOS O QUE NÃO QUEREMOS

A Fome...já acabou?
A Guerra...já acabou?
A Pestilência...já acabou?
A Morte...já acabou?
A Corrupção...já acabou?
O Medo...já acabou?
O Racismo...já acabou?
A Desolação...já acabou?
A Pobreza...já acabou?
O Ataque à Terra...já acabou?
O Trabalho Infantil...já acabou?
A Desumanidade...já acabou?
Os Desalojados...já acabaram?
NADA disto acabou! Não se sabe se alguma vez acabarão estes males de humanidade. Mas, o que é que nos impede de ir erradicando alguns deles, à medida de cada um, na medida das suas possibilidades? COMO, SE NEM SEQUER OS VEMOS?

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2021-01-31

Tudo se vê

Não se viu isto? Já não se vê...isto?
No Iémen, já não se vê isto? Desde quando?...
É a isto que estaremos destinados? A ser refugiado relutante por todo o lado?
Que nos diz a silenciosa contemplação do urso-branco que parece reflectir em algo para além da sua imagem?
(auto-retrato de Salvator Rosa: a inscrição diz "Fica em silêncio ou diz algo melhor que o silêncio")

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