2016-01-31

OS ASSASSINOS CONTINUAM A FAZER A AGENDA

   
A máquina de "fazer o tempo" continua a funcionar a todo o gás. 

No país que dizem ser nosso há muito tempo que a máquina funciona, para benefício dos poderosos e "intocáveis", embora, de vez em quando, a máquina emperre e deixe de causar danos durante curtos espaços de tempo.

Ao nível do espaço comum, a dita união europeia, apesar das juras de princípios que são caros a muita gente, o Medo do Outro (essa peça da dita máquina) empurra cada vez mais gente para as garras do racismo, do fascismo e, mesmo, do nazismo, que se encontra embrionário, mas presente, como se viu na guerra dos Balcãs, aquando da pulverização jugoslava.
O sangue-frio deve ser o norte dos democratas e humanistas, das mulheres e dos homens que, mesmo com os receios que vêm junto com estas questões, combatem o medo, a desumanidade e o nazi-fascismo.

A Europa deve cortar o cordão umbilical com a super-potência dominante, sem que isso signifique cair nas mãos de outras que, de formas diversas e em vários factores, são bem piores para a nossa forma de vida; deve cortar esse cordão por forma a que isso implique uma crescente tomada de consciência que temos que defender, em primeiro lugar, com as nossas próprias forças para a nossa defesa e, em segundo lugar, que o capitalismo dominante não vai durar para sempre. Nesta forma, de qualquer modo.





As nossas juventudes europeias têm que saber mais de história, da história que fez correr o sangue que hoje lhes proporciona a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade nas suas variadas formas, de maneira a que não caiam nos cantos de sereia dos neo-fascistas, neo-nazis e estalinistas de muitos matizes que lhes propõem o paraíso...das prisões.

Calais é, hoje, um triste exemplo, símbolo do que se cozinha no nosso mundo europeu: um sítio pré-catástrofe, prenúncio de horrores que parecem nunca nos deixar, e para os quais esta união não parece estar preparada: ao permitir governos xenófobos e fascistas no seu seio, como é o caso do Húngaro e do Polaco, com actos de histerismo anti-estrangeiro como os que se vêm em Inglaterra, na Dinamarca e que se preparam noutros centros europeus, a U. E. dirige-se para um desastre de dimensões ainda imprevisíveis.

E não esqueçamos o ditador nazi-fascista que vive ao nosso lado, que nem sequer hesita em mandar assassinar com descaro todos os que lhe fazem frente no seu próprio país: Putin. A forma como a U. E. lidar com este ogre e, na probabilidade de ter que lidar com outro se for eleito no seu país (Donald Trampa), ditará o futuro da nossa união.

Esperemos. Vigilantes. E Agir é preciso!

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