2007-04-19

Não consigo verter uma lágrima por eles


Este, é só mais um caso que ilustra a decadência de um país e de uma nação que pôe o dollar acima de tudo: da moral social, da segurança e vida dos seus cidadãos, da preservação da Terra que um dia será para os filhos deles e dos outros, da paz, do bem-estar, da educação, da cultura, do saber e da instrução para todos. É um mundo violento dentro das suas fronteiras, num clima de pré-gerra civil desde há muitas décadas, afundado numa espiral de álcool, drogas e alienação profunda dos seus cidadãos "normais" que, para sobreviverem dignamente têm que, na sua maioria, trabalhar em pelo menos 2 empregos, fazendo alastrar a histeria e a depressão social de que dão mostras de cada vez que são surpreendidos por factos horrendos DENTRO das suas fronteiras.
Até agora, nada disso impediu que os sucessivos governos ("administrações": e está tudo dito) fossem capazes de anular as medidas facilitantes para a compra, armazenamento e uso de armas, mesmo as de guerra.
Como posso verter uma só lágrima por um povo que não se quer defender?
Como posso verter uma lágrima por um povo que passa a sua vida a ofender, oprimir, roubar e tiranizar qualquer outro governo legítimo, ou qualquer outro povo, que se atravesse no seu delírio imperialista?
33? E porque não 33.000? Porque não 3.000.000?
O IRAQUE ESPERA POR ELES. VÃO PARA LÁ TODOS.
Ou para fátima...