2008-03-08

33 ANOS PRECISARAM...

...os Professores deste país para acordarem do seu comodismo, do seu espírito pequeno-burguês, da sua cobardia (sim, cobardia), para se unirem enquanto classe/corpo social e político, para se UNIREM em torno de um protesto único contra o último dos ataques que o poder político lhes tem feito.
Muitos anos se passaram desde o 25 de Abril. E muitos de nós sabem, com experiências pessoais, que, assim como na Justiça e na Saúde, a culpa do estado em que os portugueses vivem particularmente nestas áreas é principalmente atribuível à miserável classe política que tem ocupado os corredores do poder mas, também, dos actores no terreno, i. e.: dos professores, dos juízes e dos médicos.
Neste caso, os professores são culpados por nunca terem sido capazes de se organizar unitariamente em torno de uma organização que seja parceira do Poder para a instauração de uma verdadei política de educação, de tal forma que, ainda hoje, suspiram por uma Ordem dos Professores que lhes permita discutir em pé de igualdade com o Poder TUDO o que implica estratégias e tácticas educativas, para além das justas reivindicações a que aos sindicatos do sector competem! De quem é a culpa? Dos professores, claro, e de mais ninguém!
De resto, todas as manobras vergonhosas, trôpegas e estúpidas que o governo de Sócrates protagoniza são já parte de um certo anedotário nacional e fazem-nos sorrir, porque cheiram a requentado, a fascismo caseiro e imberbe. Nada mais conseguiu que unir os professores em toda a linha, coisa que nunca, ninguém, consegiui, desde o 1974.
Pelos vistos, até os professores já conseguem não ter medo da própria sombra. Ao menos isso!...
Quanto ao ministro Santos Silva: coitado... Julga que arenga para parvos! Que está a espraiar a sua verborreia parlamentar, e que ela ora adormece, ora embevece... É pá, não te enxergas ??
Vai pra Fátima, e leva contigo a milú e o zezinho... e façam muitos meninos, que o país precisa!

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2008-03-06

A MESMA ARMA, 5 horas depois?

... e a mesma mão, não?
Afinal, há mesmo "relação" entre os crimes de morte violenta que se têm sucedido no país por estes dias!
Mas não faz mal. Ao assassino posso dizer com toda a segurança: pá, continua. Não há problema de maior depois do primeiro. Neste país, matar um ou 100 é igual. Arriscas o máximo, que é 25 anos de prisão, que é para te "reeducar", que nós por cá somos a chama da civilização mundial!...
Podemos matar pessoas à fome, ao desespero, nas ambiulâncias e nos hospitais, na estrada ou em casa à espera de socorro, mas os nosso condenados por crimes aviltantes da natureza humana estão seguros: têm todas as garantias legais: não há pena de morte, nem sequer prisão perpétua.
Não é bonito?

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2008-03-02

De novo, e sempre...até um dia destes!


Aquilo que a perfídia dos israelitas constrói no seu ghetto de Gaza é um supremo insulto à Humanidade, à história, à razão e à justiça.

O que aqueles bandidos armados desenvolvem desde o nascimento do "seu" estado, é a fria, calculada, metódica e desumana tentativa de destruição/desaparecimento das pessoas nascidas árabes. Tal qual um estado-terrorista, em moda...para os E.U.A

Hoje, como nos últimos dias passados, como centenas de outras vezes, o assassínio brutal, indiscriminado de populações civis, é perpetrado pela máquina de guerra posta à sua disposição pela má-consciência de algus países europeus e do amo americano, que deles se serve como cão-de-guerra.

Demasiadas pessoas inocentes morrem em nome da mentira e do ódio racial e religioso.
No caso de Israel já não há mais tempo para eles.

É preciso pará-los, definitivamente. O mundo está farto deles, do seu jogo de xadrês interminável, em que as peças nunca são substituídas, ou jogo recomeçado: MORREM.

É tempo de por este jogador fora do tabuleiro. Ele não conhece regras.

Melhor, conhece uma: a regra da força. Para quando vê-los comer da mesma forma, na mesma medida?

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