2006-05-24

Confesso: eu até gosto de futebol...



É verdade, pá. Eu gosto de futebol, como gosto de muitas outras coisas.

Também é verdade que só tenho passado o meu tempo aqui a falar das coisas de que não gosto; mas hoje quero falar de uma coisa de que gosto: o futebol. E isso porque, para além deste fim de semana que passou, já temos e vamos ter futebol europeu e mundial, em que a pequenez do ser-portugues vai tentar, uma vez mais, safar-se à custa de uns...campeonatos de futebol. Ninguém é indiferente à "problemática" do futebol: até o Pacheco Pereira ( conhecem-no? aquele que um dia proclamou a morte dos intelectuais...), apesar da altivez com que um verdadeiro pastel-de-nata olha para as comezainas do pobão, se vê forçado, impelido, obrigado a escrevinhar umas coisas venenosas sobre o fenómeno. Mas até faz bem. EU, desta vez, até quase me senti irmanado com o bicho!
Portanto, daqui vai o meu cumprimento solid(t)ário para o JPP, na certeza de que nos encontramos no mesmo sítio elementar do nojo e da náusea, provocados pela performance contínua de um verdadeiro medíocre alcandorado em líder, de gente pobre e vã, ela própria representada por um pequeno verme nauseabundo e corrupto de nome madaíl.


Scolari é apenas o chico-esperto que um dia imaginou levar à pratica a anedota que mais se conta no seu país: a de que os portugueses são uma anedota, particularmente no seu próprio terreno. Consegue vender a banha-da-cobra desde há 2 anos para cá, com o beneplácito da coligação da comunicação social, ela própria comandada pelos verdadeiros donos do país, com os préstimos ocasionais do presidente-chorão que, de tanto chorar, nos conseguiu vender um cavaco.

Nesta futebolândia, como lhe chama JPP, a coerência é a única coisa que se salva: dar, vendendo, circo, pão, bandeiras, ilusão de grandeza e alienação momentânea a uma massa (sim, massa) de atrasados mentais que precisam de ver o brilho de coisa nenhuma para se sentirem justificados por viverem nesta merda!!
A coerência é que sempre foi assim, e estes gajos que nos oprimem também o são e serão.
Dá tanto jeito distrair o pobão, pá; e nem todos os dias podemos mandá-los ir até fátima!...

Palavra final: ó JPP, onde estavas tu no 13 de maio?

1 Comments:

Anonymous Anonymous said...

o jpp é o pacheco pereira, nao é? esse boi não terá direito a nada! não conheço filho da mãe mais desonesto intelectualmente que esse boi! dá-lhe gasparzinho!!

20:15  

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