Lembram-se do "VERÃO QUENTE" ?
Os mais novos não o sabem; quiçá, terão ouvido falar desse tempo duma forma amputada de verdade ou conhecimento, mas os que têem mais de 50 anos sabem bem o que foi esse tempo.
A cruzada (termo real e justo já que foi encabeçado pela hierarquia da igreja católica) foi toda montada para intimidar, atacar, matar e destruir casas e sedes dos partidos de Esquerda a norte do rio Tejo e ilhas, com a excepção do PS e de alguns partidos ditos maoistas que à altura serviam de ancoradouro de todo o tipo de reais patifes que, entretanto, foram parar a governos do PS e do PSD, com o argumento de que aqueles partidos e movimentos estariam a destruir o país, sangrando-o das divisas no banco de portugal, com a entrega do país ao estrangeiro (aqui entendido como URSS e Cuba), com a destruição das tradições do bom-povo português e o ataque às boas famílias que teriam "...construído a grandeza de portugal..."
Neste golpe, destacam-se Mário Soares, o bispo de Braga e seu acólito (implicados no assassinato à bomba do padre Max), Sá Carneiro, Spínola, Galvão de Melo, as Famílias Poderosas do fascismo, e todos os Pides e fascistas desempregados e/ou fugidos do país, prontos para a desforra sobre o 25 de Abril e seus autores e beneficiários, ou seja, o Povo.
Entretanto, passaram-se 37 anos.
O Povo encontra-se, de novo, vítima de conspirações sucessivas dos mesmos fautores, dos mesmos partidos, dos mesmos personagens, das mesmas famílias, da mesma igreja, dos mesmos oficiais de polícia e das forças-armadas, todos eles pertencentes à élite que vive muito bem em qualquer circunstância em Portugal, à custa de mais de 9 milhões de carneiros, que persistem na atitude ignorante e medrosa de viver com a dor sem a combater, sem combater o cancro que há tempo demais os afligem.
Agora, toda a gente tem informação a passar:
sobre os roubos no BPN, sobre os favores na Caixa, na Petrogal e Galp, nos cambões na EDP e em toda a área das energias, na PT/TMN e em toda a área das telecomunicações e comunicações móveis,
sobre os cambões na Justiça, nas obras públicas, nos transportes, nas muito faladas PPP,
sobre a podridão nas Universidades privadas, nas lojas Maçónicas, nas odiosas relações de favor e privilégio destas e da Opus Dei, concorrendo ou colaborando entre si, do polvo encimado (ou infiltrado) por serviços secretos com todos os tiques totalitários e mafiosos que a modernidade trouxe aos espiões sem guerra-fria,
sobre os políticos e deputados que estão no bolso de qualquer poder económico-financeiro digno de referência para colocar as redes de conforto e segurança aos mesmos grupos que pagam aos mesmos partidos e políticos para manterem a mesma direcção ideológica na sociedade portuguesa, e a manterem-na domesticada e entrincheirada numa legislação e tribunais aparentemente muito humanistas, mas primeiros responsáveis pelo estado de podridão e miséria humana e civilizacional em que o país se encontra.
Ninguém está limpo.
Ninguém está a salvo das culpas ao estado a que isto chegou.
Pergunto-me, então, quando é que o povo vai começar a incendiar as sedes do PS, do PSD e do CDS ?
Quando?
A cruzada (termo real e justo já que foi encabeçado pela hierarquia da igreja católica) foi toda montada para intimidar, atacar, matar e destruir casas e sedes dos partidos de Esquerda a norte do rio Tejo e ilhas, com a excepção do PS e de alguns partidos ditos maoistas que à altura serviam de ancoradouro de todo o tipo de reais patifes que, entretanto, foram parar a governos do PS e do PSD, com o argumento de que aqueles partidos e movimentos estariam a destruir o país, sangrando-o das divisas no banco de portugal, com a entrega do país ao estrangeiro (aqui entendido como URSS e Cuba), com a destruição das tradições do bom-povo português e o ataque às boas famílias que teriam "...construído a grandeza de portugal..."
Neste golpe, destacam-se Mário Soares, o bispo de Braga e seu acólito (implicados no assassinato à bomba do padre Max), Sá Carneiro, Spínola, Galvão de Melo, as Famílias Poderosas do fascismo, e todos os Pides e fascistas desempregados e/ou fugidos do país, prontos para a desforra sobre o 25 de Abril e seus autores e beneficiários, ou seja, o Povo.
Entretanto, passaram-se 37 anos.
O Povo encontra-se, de novo, vítima de conspirações sucessivas dos mesmos fautores, dos mesmos partidos, dos mesmos personagens, das mesmas famílias, da mesma igreja, dos mesmos oficiais de polícia e das forças-armadas, todos eles pertencentes à élite que vive muito bem em qualquer circunstância em Portugal, à custa de mais de 9 milhões de carneiros, que persistem na atitude ignorante e medrosa de viver com a dor sem a combater, sem combater o cancro que há tempo demais os afligem.
Agora, toda a gente tem informação a passar:
sobre os roubos no BPN, sobre os favores na Caixa, na Petrogal e Galp, nos cambões na EDP e em toda a área das energias, na PT/TMN e em toda a área das telecomunicações e comunicações móveis,
sobre os cambões na Justiça, nas obras públicas, nos transportes, nas muito faladas PPP,
sobre a podridão nas Universidades privadas, nas lojas Maçónicas, nas odiosas relações de favor e privilégio destas e da Opus Dei, concorrendo ou colaborando entre si, do polvo encimado (ou infiltrado) por serviços secretos com todos os tiques totalitários e mafiosos que a modernidade trouxe aos espiões sem guerra-fria,
sobre os políticos e deputados que estão no bolso de qualquer poder económico-financeiro digno de referência para colocar as redes de conforto e segurança aos mesmos grupos que pagam aos mesmos partidos e políticos para manterem a mesma direcção ideológica na sociedade portuguesa, e a manterem-na domesticada e entrincheirada numa legislação e tribunais aparentemente muito humanistas, mas primeiros responsáveis pelo estado de podridão e miséria humana e civilizacional em que o país se encontra.
Ninguém está limpo.
Ninguém está a salvo das culpas ao estado a que isto chegou.
Pergunto-me, então, quando é que o povo vai começar a incendiar as sedes do PS, do PSD e do CDS ?
Quando vai este povo começar a entrar pelas casa dentro de Soares, Cavaco, Sócrates, Guterres, Barroso, Espírito-Santo, Ricciardi, Mello, Amorim, Castros, Jardim, Coutinhos, Horta e Costas, et cetera?
Quando vai este povo começar a executar os cabecilhas da conspiração que está a levar o Povo à miséria, ao suicídio, à emigração, à loucura, ao desalento mais vil a que fomos submetidos em quase 40 anos, após outros 48 de miséria mesquinha que tinha tornado os portugueses num povo dos mais tristes e desprezados na Europa?
Quando?
QUANDO ?
Labels: grandes ladrões de portugal
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