BIN-LADEN e os pequenos americanos
Agora já se pode falar com certezas sobre a questão.Confirma-se, por parte dos 2 lados,
que Ossama Bin-Laden foi assassinado a sangue-frio naquela casa ao norte do Paquistão, em Abbottabad;
que o acto foi cometido em solo estrangeiro e com o desconhecimento do governo legítimo do Paquistão, pela calada da noite, por forças americanas enquadradas na tropa invisível dos E.U.A., como é norma nas execuções extrajudiciais ordenadas pelos presidentes do Império americano relativas a personalidades estrangeiras;
que, tendo tido conhecimento da alta probabilidade da presença de Ossama na casa meses antes, a opção que, desde logo, esteve em cima da mesa para a acção foi a da eliminação pura e simples do homem, sem preocupações pelas vítimas colaterais que tal acção desencadearia.
Ossama Bin-Laden não merece de mim mais lamento que outros na sua situação e enquadramento ideológico, bem como na sua postura táctica contra o Império; já quanto à postura estratégica, outra é a questão.
Como Português, importa-me mais relembrar, de novo, o que é o Império e os seus líderes:
Seguindo-se à colonização económica, política e militar, impõe-se a colonização cultural e intelectual. Nenhum povo aceita que o colonizem culturalmente sem estar, antes, de joelhos perante o seu Senhor, e nós, portugueses e Europeus, estamos há tempo demais colonizados pela nova Roma, o suficiente para que esta ataque, destrua, roube, torture, assassine e esmague com total desfaçatez quem se lhe oponha, dadas as circunstâncias necessárias e a tecnologia disponível:
"America can do whatever we set our mind to", Obama dixit.
Pois é, eles continuam a acreditar que podem fazer qualquer coisa que queiram, onde, como e com quem, digo eu. Se isto não é a melhor e mais clara declaração de Poder do Império, de ausência completa de arrependimento, dúvida ou descrença ética e moral nas acções dum Estado Global e totalitário na afirmação do seu Poder, não sei que mais seja preciso.
Agora, não pode haver mais dúvidas;
Os Estados Unidos da América comportam-se em todo o mundo, amigo ou inimigo, como polícia, torturador, juíz, júri e carrasco, e que ninguém ouse pedir-lhes contas. Para isso serve a ampla colonização cultural promovida pelos estúdios de cinema e televisão americanos pelo mundo fora, para o adormecimento ético dos povos perante o Mal que os EUA promovem em nome dos seus interesses, em nome do Capital multinacional, em nome duma ideologia hipocritamente Cristã, aliada ao pior do Judaismo ortodoxo.
que Ossama Bin-Laden foi assassinado a sangue-frio naquela casa ao norte do Paquistão, em Abbottabad;
que o acto foi cometido em solo estrangeiro e com o desconhecimento do governo legítimo do Paquistão, pela calada da noite, por forças americanas enquadradas na tropa invisível dos E.U.A., como é norma nas execuções extrajudiciais ordenadas pelos presidentes do Império americano relativas a personalidades estrangeiras;
que, tendo tido conhecimento da alta probabilidade da presença de Ossama na casa meses antes, a opção que, desde logo, esteve em cima da mesa para a acção foi a da eliminação pura e simples do homem, sem preocupações pelas vítimas colaterais que tal acção desencadearia.
Ossama Bin-Laden não merece de mim mais lamento que outros na sua situação e enquadramento ideológico, bem como na sua postura táctica contra o Império; já quanto à postura estratégica, outra é a questão.
Como Português, importa-me mais relembrar, de novo, o que é o Império e os seus líderes:
Seguindo-se à colonização económica, política e militar, impõe-se a colonização cultural e intelectual. Nenhum povo aceita que o colonizem culturalmente sem estar, antes, de joelhos perante o seu Senhor, e nós, portugueses e Europeus, estamos há tempo demais colonizados pela nova Roma, o suficiente para que esta ataque, destrua, roube, torture, assassine e esmague com total desfaçatez quem se lhe oponha, dadas as circunstâncias necessárias e a tecnologia disponível:
"America can do whatever we set our mind to", Obama dixit.
Pois é, eles continuam a acreditar que podem fazer qualquer coisa que queiram, onde, como e com quem, digo eu. Se isto não é a melhor e mais clara declaração de Poder do Império, de ausência completa de arrependimento, dúvida ou descrença ética e moral nas acções dum Estado Global e totalitário na afirmação do seu Poder, não sei que mais seja preciso.
Agora, não pode haver mais dúvidas;
Os Estados Unidos da América comportam-se em todo o mundo, amigo ou inimigo, como polícia, torturador, juíz, júri e carrasco, e que ninguém ouse pedir-lhes contas. Para isso serve a ampla colonização cultural promovida pelos estúdios de cinema e televisão americanos pelo mundo fora, para o adormecimento ético dos povos perante o Mal que os EUA promovem em nome dos seus interesses, em nome do Capital multinacional, em nome duma ideologia hipocritamente Cristã, aliada ao pior do Judaismo ortodoxo.
(Compreendem, agora, porque é que os EUA se recusam terminantemente, a assinar o Tratado do Tribunal Internacional de Justiça, em Haia?)
Toda a ideologia americana se baseia em princípios de organização maçónica, secretiva, que evite SEMPRE que o espelho da verdade atinja os reais objectivos das élites americanas e das que são suas aliadas na perpetuação das antigas famílias nobres europeias, e do poder económico que "herdaram"; para a ocultação da Verdade, Hollywood, Fox, ABC, NBC, CBS, CNN e semelhantes tratam da intoxicação planetária que legitimize toda e qualquer acção violenta por parte do Império, porque o império é bom, eles são "the good guys".
(Em que altar foram colocadas a "democracia", os "direitos humanos", a "liberdade", a "liberdade individual"?)
Assim, não é difícil ouvir, até aqui nesta terra de gente pequena, opiniões, declarações e balidos por parte duma imensa legião "americana", gente sem coluna vertebral sempre pronta a aplaudir de joelhos os senhores do Mundo, tal como Durão Barroso tão bem os representou naquela rábula dos Açores destinada a branquear a destruição do Iraque ou, mais finamente requintado, como Luis Amado hoje o faz, sem alardes desnecessários, simplesmente agindo com o "mandato democrático" a que se julga com direito quando cauciona tortura e assassínio de Estado...em nome dos portugueses!
Como português, digo: Ide p´ra Lá, p´rós USA! É lá o vosso lugar natural!
Não podendo, ide p´ra Fátima filhos-da-puta!!!
...e não se esqueçam que a porta legitimatória foi, novamente escancarada: o "inimigo" passa a ser o good guy e a ter o mesmíssimo direito moral de atacar onde, quando, como e quem quiser.
Seria mesmo bem feito !
Labels: império, pensar e agir
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