QUANTO TEMPO MAIS ATÉ QUE ESTE POVO SE LEVANTE E MATE OS SEUS MATADORES?
Não podia terminar melhor (pior?) o mês de Janeiro, com todas estas notícias que afligem alguns dos poderosos deste país.
No centro das questões que se levantam com o âmbito das prisões e constituições de arguidos, da posição que ocupam muitos dos envolvidos (juízes, procuradores, advogados, solicitadores e personagens sinistras como o presidente da "instituição" Luis Filipe Vieira e seu filho, com ligações continuadas aos escândalos DE DÍVIDAS DE CENTENAS DE MILHÕES DE EUROS ao BPN e ao BES), o vento e a tempestade que se adivinhava há muito traz-nos cada vez maiores certezas sobre o estado da Justiça em Portugal: está cancerada, podre, infiltrada até ao âmago por aqueles a quem o Estado entrega a incumbência de proteger a nação e os nacionais.
Escândalos sucedem-se em cadência semanal, numa velocidade a que não se estava habituado e que parece afirmar que alguém na investigação criminal não dorme, que tenta punir aqueles que têm desprezado o bem-comum, o cidadão normal, as pessoas...de bem.
Como sempre, as más línguas avisam que é preciso esperar para ver. É preciso?
Na Saúde, cadência quase diária nas notícias, nos factos indesmentíveis de que, se o SNS não ruiu, o SNS parece desfazer-se em pó a cada dia que passa; as urgências dos hospitais, as simples consultas, os internamentos, as cirurgias programadas e não efetuadas, as efetuadas que provocam mortos e vidas desfeitas para sempre a cada passo, os roubos de centenas de milhões protagonizados por seguradoras, hospitais privados, administrações públicas, laboratórios e grandes empresas farmacêuticas, médicos, delegados de propaganda médica, enfermeiros, farmácias, lares de idosos públicos e privados, "misericórdias" de tantos concelhos deste país, cantinas escolares que derrubam alunos a cada passo, sítios públicos onde se adoece e morre com doenças do foro sanitário...é quase incontável, de tal forma se generalizou o roubo e a sensação de campear a impunidade para a maioria dos bandidos que são apanhados, das personagens aliadas a poderes obscuros como a Opus Dei e a maçonaria, e das multinacionais envolvidas.
Também é preciso esperar mais (mortos)para ver esta evidência?
Até quando se terá que esperar para, mais do que se exigir o cumprimento da Lei, se faça Justiça, real justiça? Até quando irão criminosos, bandidos sinistros, bestas arrogantes que vivem entre nós, continuar a viver com o pecúlio roubado ao bem-comum, a beneficiar de estatuto de liberdades a que não têm direito, a consumir-nos o oxigénio que tiraram e continuam a tirar a tantos dentre nós?
Um dia todos prestarão contas. Quanto mais não seja, uma geração se aproxima que no-las pedirá!
No centro das questões que se levantam com o âmbito das prisões e constituições de arguidos, da posição que ocupam muitos dos envolvidos (juízes, procuradores, advogados, solicitadores e personagens sinistras como o presidente da "instituição" Luis Filipe Vieira e seu filho, com ligações continuadas aos escândalos DE DÍVIDAS DE CENTENAS DE MILHÕES DE EUROS ao BPN e ao BES), o vento e a tempestade que se adivinhava há muito traz-nos cada vez maiores certezas sobre o estado da Justiça em Portugal: está cancerada, podre, infiltrada até ao âmago por aqueles a quem o Estado entrega a incumbência de proteger a nação e os nacionais.
Escândalos sucedem-se em cadência semanal, numa velocidade a que não se estava habituado e que parece afirmar que alguém na investigação criminal não dorme, que tenta punir aqueles que têm desprezado o bem-comum, o cidadão normal, as pessoas...de bem.
Como sempre, as más línguas avisam que é preciso esperar para ver. É preciso?
Na Saúde, cadência quase diária nas notícias, nos factos indesmentíveis de que, se o SNS não ruiu, o SNS parece desfazer-se em pó a cada dia que passa; as urgências dos hospitais, as simples consultas, os internamentos, as cirurgias programadas e não efetuadas, as efetuadas que provocam mortos e vidas desfeitas para sempre a cada passo, os roubos de centenas de milhões protagonizados por seguradoras, hospitais privados, administrações públicas, laboratórios e grandes empresas farmacêuticas, médicos, delegados de propaganda médica, enfermeiros, farmácias, lares de idosos públicos e privados, "misericórdias" de tantos concelhos deste país, cantinas escolares que derrubam alunos a cada passo, sítios públicos onde se adoece e morre com doenças do foro sanitário...é quase incontável, de tal forma se generalizou o roubo e a sensação de campear a impunidade para a maioria dos bandidos que são apanhados, das personagens aliadas a poderes obscuros como a Opus Dei e a maçonaria, e das multinacionais envolvidas.
Também é preciso esperar mais (mortos)para ver esta evidência?
Até quando se terá que esperar para, mais do que se exigir o cumprimento da Lei, se faça Justiça, real justiça? Até quando irão criminosos, bandidos sinistros, bestas arrogantes que vivem entre nós, continuar a viver com o pecúlio roubado ao bem-comum, a beneficiar de estatuto de liberdades a que não têm direito, a consumir-nos o oxigénio que tiraram e continuam a tirar a tantos dentre nós?
Até quando vamos permitir que vivam e se reproduzam? Até quando?
Um dia todos prestarão contas. Quanto mais não seja, uma geração se aproxima que no-las pedirá!
QUANTO TEMPO MAIS ATÉ QUE ESTE POVO SE LEVANTE E MATE OS SEUS MATADORES?
Labels: a liquidar, corrupção, filhos da puta, grandes ladrões de portugal, MAÇONARIA, OPUS DEI, pensar e agir
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