DE NOVO...de novo...de novo...de novo...ATÉ QUANDO?
Em 4 meses, seis assassinatos à Chicago-anos-30, em Portugal.
E nada de concreto as polícias responderam ao rebanho que dizem guardar e proteger, não tendo vergonha em receber o salário a que teem direito ao fim do mês; provavelmente, porquwe muitos deles recebem mais daqueles que é suposto combater, os seus reais patrões. Ou, então, nas palavras dos bandidos da ribeira do Porto, porque teem famílias... i. e., porque a cobardia há muito se instalou entre as forças da "ordem".
De novo, a pena de morte para crimes deste cariz impõe-se como uma das soluções para deter semelhantes bestas, seguros que estão da sua impunidade ao nível instrumental e legal, já que é igual matar um ou 50 à face das leis que regem a carneirada; no máximo 25 anos de prisão, já que nem sequer a pena de prisão perpétua é considerada aceitavel pelo "legislador", os guardiães deste sistema e deste regime, que teem mais medo das massas em movimento pelos seus direitos de cidadania do que dos burgessos criminosos que se movem entre bairros, fazendo-se conduzir por carros de alta cilindrada agitando armas de alto calibre e poder de fogo, numa demonstração somaliana de que o poder está na ponta da pistola.
Onde está o problema em identificar estas bestas? Todos, TODOS, sabem quem eles são!
Então, onde está o problema em arrebanhá-los pelo pescoço?
ESSE É QUE É O VERDADEIRO PROBLEMA.
As implicações inerentes à resposta a esta pergunta, explicam todas as veleidades, mentiras, embustes e traições que esta sociedade vive actualmente. Este é aquele pequeno país em que toda a gente se conhece, e em que todos se sentem parte familiar: é o país da pedofilia como fenómeno "natural", a religiâo católica como fenómeno estrututral, e a cobardia como fenómeno contínuo de vida social: corrupção, perversão, perdição, desnorte...
Pouco me interessa que se matem todos uns aos outros; aliás, é um favor que fazem a esta sociedade de cordeiros em que vivem. O que ME custa é pagar salários, com dinheiro também meu, a pseudo juízes, polícias, espiões, guardas e políticos que teem a desfaçatez de usar todo o ano a máscara de humanismo criminoso e suicida que envergam. E a carneirada, perdão, o "pôbo", se desesperar muito, pode sempre ir a fátima pedir milagres...
Eu, por mim, vou arranjar o meu, digo, a minha. Prefiro precaver-me desde já, e que ninguém pense em tirar-ma: morrerei defendendo o direito a andar armado, enquanto viver numa terra de bandidos de gravata ou de bólides, prontos a mostrar que são muito homens e dignos representantes lusos da merda que o hip-hop americano deu ao mundo, porque sempre foi a merda a melhor coisa que os portugueses copiaram do estrangeiro.
Como tal, mesmo como bandidos são fracos, pobres, tristes, estúpidos, broncos, um fracasso vivencial, mas superior à merda dos polícias que, supostamente, os combatem, e ao governo que deveria preservar alguma segurança para o vulgar zé-ninguém.
Previsão do tempo para Portugal? O futuro imediato é decerto vermelho!
Labels: assassínio, lei a menos
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