2012-10-08

Vai-te embora Pinto Monteiro, mas não vás para longe



...um é um princípio, mas faltam mais, todos os outros, faces da mesma moeda.

No dia em que se forem todos, já iguais ou piores tomaram os lugares para perpetuar o fare niente em que a justiça se tornou há imensos anos, que perpassou imensas gerações de habitantes desta terra "abençoada" por tudo, desde fátima, ao desejado, desde o fundador ao desterrado.
Pinto Monteiro e Cândida Almeida não foram apenas os branqueadores dos governos PS e de Sócrates, tal como Noronha do Nascimento e o actual bastonário dos Advogados não foram o último bastião das garantias dos cidadãos face à máquina judiciária como se podia antever pela descriçao dos respectivos poderes de que revestem os cargos.
Não. Todos, sem excepção, cumpriram, cumprem e cumprirão o papel que lhes foi atribuído, sem hesitações de maior ou tremores éticos ou de consciência pessoal: serem os promotores da ilusão de Justiça, Igualdade, Responsabilidade e cumprimento penal ao crime que as leis prevêem, custe a quem custar, doa a quem doer.
Nenhum deles alguma vez o fez, nenhum deles teve um rasgo que permitisse à luz da Justiça penetrar o buraco mafioso em que portugal se tornou, todos, às horas necessárias e previstas, fizeram o trabalho sujo para safar os poderosos, para proteger o regime e os seus mandantes, mesmo à custa da evidência simples dos factos óbvios, quais maquiavéis provincianos que se auto-justificam com o olhar sobranceiro de quem se julga mais informado, inteligente ou sensato que o resto da maralha.

Com esta miséria da justiça, os partidos do arco do poder estarão sempre seguros, seja na corrupção mais infame, à mentira de Estado, ao controlo abusivo dos cidadãos pelo Estado através da devassa pessoal de todos e qualquer um, às manobras cometidas contra o nosso interesse em organizações como a Nato, a UE e a ONU, onde o povo nunca teve, nem terá, uma palavra directa nos debates e nas decisões tomadas pelos poderes do PS, PSD E CDS.

Assim, Fernando Pinto Monteiro conseguiu o que achávamos impossível: ser pior e mais incompetente e redundante que Souto de Moura, que já foi muito medíocre e pior na sua inacção que o anterior a si, Cunha Rodrigues.

Esta gentalha, maçónica ou não, acaba por ser muito igual, faces mesmas do patrão que os impõe e por eles é suportado: a élite bandida, criminosa, mafiosa de Portugal, e que necessita de uma revolução à francesa, sem cravos, que limpe esta terra.

Por isto, Pinto Monteiro, pode ir indo mas creia que não vai longe. Irá é tarde.

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