No menú para hoje temos... a Síria.
Era Bill Clinton o presidente do Império, quando se deu o imenso Genocídio em Ruanda em 1994. Quem não souber, ou quiser saber o que foi e como foi, pode facilmente encontrar informação sobre o Caso na Wikipedia. Agora, o que é pouco divulgado é o documento em vídeo que ilustra a real-politik americana e dos seus aliados, nomeadamente, a majestade que quer entregar Assange aos ianques, a França, a Bélgica e a ONU ao serviço dos grandes poderes e, de novo, o cinismo e altíssimo desprezo pela vida humana por parte de todos eles.
Esta senhora, no vídeo "state department spokesman christine shelly discussing the situation in rwanda. april 28, 1994", fica na história pela incapacidade de responder claramente às perguntas pertinentes da media: QUANTOS ACTOS DE GENOCÍDIO SÃO PRECISOS PARA SE PODER CLAMAR POR GENOCÍDIO?
Para hoje temos a Síria: depois do Iraque e da Líbia, vêm os mesmos ianques e os seus cães de fila britânicos, agora sim, clamar por genocídio, numa contagem perversa de mortos e feridos que eles mesmo e os seus agentes sionistas de Israel alimentam e que, uma vez mais, vai encontrar como únicas vítimas os mesmos, o rebanho, a carne para canhão que é dispensável na luta corrente pelo domínio mundial que já teve como colaborador o regime de Assad e que, agora, tal como Saddam Hussein e Kaddafi descobriram, deixou de ser útil manter.
(Lembram-se de Timor-leste? Aí não houve genocídio pois não? Eles não foram lá, logo...)
Só se deixa enganar quem quer.
Labels: filhos da puta, império, nazis
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